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sexta-feira, 4 de abril de 2008

ler e pensar...


Vale a pena ver este artigo, sobre o risco de cancro intracraniano e o uso de telemóvel.
A opinião é de um cientista de renome.

Telemóveis? Limitar o uso (e ainda se poupa dinheiro). Falar pouco (idem, idem). Usar SEMPRE com auricular (o risco desaparece). E NÃO dar a crianças (para quê? É novo-riquismo e estúpido), até porque não sabem falar com auricular (a distância do altofalante é grande demais), têm o tabique ósseo muito estreito (o que leva a um maior aquecimento do cérebro) e as células cerebrais são mais sensíveis.

quarta-feira, 12 de março de 2008

esquema cronológico da vacina anti-papilomavirus

O esquema de vacinação gratuito universal para as raparigas, a aplicar nos centros de saúde, será o seguinte, segundo informação do PM:

Em Setembro deste ano: nascidas em 1995
Em 2009 - nascidas em 1996 e 1992
Em 2010 - nascidas em 1997 e 1993
Em 2011 - nascidas em 1998 e 1994
a partir de 2011 - nascidas em 1999 e por aí fora.

Assim se fará o corte e, se a vacinação for mesmo universal - cabe-nos também a nós colaborar para que esse objectivo seja atingido -, a médio prazo ter-se-á uma redução de perto de 75% dos casos de cancro do colo do útero, além das infecções pelo vírus (por exemplo: condilomas).

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

vacina anti-HPV

A vacina contra o papilomavírus humano (HPV) - impropriamente chamada "vacina do cancro do colo do útero", porque ainda deixa de fora 25% dos cancros provocados por outras causas - vai ser gratuita a partir de Setembro, integrada no Programa Nacional de Vacinação, para as raparigas nascidas em 1995. No ano de 2009 para as que nasceram em 1996, e por aí fora.

Embora seja curto (desejável será a vacinação de todas as raparigas entre os 13 e os 26 anos, e dos rapazes entre os 13 e os 18), pelo menos podem ir-se efectuando "cortes" populacionais que, se a vacinação for massiva, reduzirão enormemente a prazo a incidência de cancro do colo do útero.

Assim, para se atingir este objectivo, é desejável que todos os profissionais que contactam jovens desta idade, mesmo não sendo médicos, deverão informar os pais da existência da vacina e dos casos em que será gratuita.