
Embora seja curto (desejável será a vacinação de todas as raparigas entre os 13 e os 26 anos, e dos rapazes entre os 13 e os 18), pelo menos podem ir-se efectuando "cortes" populacionais que, se a vacinação for massiva, reduzirão enormemente a prazo a incidência de cancro do colo do útero.
Assim, para se atingir este objectivo, é desejável que todos os profissionais que contactam jovens desta idade, mesmo não sendo médicos, deverão informar os pais da existência da vacina e dos casos em que será gratuita.
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