Foi com um debate vivo, que levou a novas reflexões, que decorreu a 3ª Jornada de Hiperactividade e Défice de Atenção do ESCA no passado sábado em Lisboa.
Com a presença de cerca de 250 participantes - professores, educadores, psicólogos, médicos, pais,...,que esgotaram o Auditório da Univ. Católica (Esc. Saúde de Lisboa), um painel de formadores de grande qualidade motivou o debate e novas perspectivas de intervenção.
Uma vez mais o ESCA fez a ligação da Saúde à Educação, retomando pontes de contacto e de interacção dos profissionais dessas diferentes áreas.
A todos os participantes, parabéns! A quem não pode participar por falta de vagas, novas formações irão decorrer num futuro a médio prazo.
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3 comentários:
Chamo-me Diogo Lima, da Equipa de Neurodesenvolvimento e Comportamento do Hospital da Luz, e da Faculdade de Motricidade Humana.
Em representação da Equipa H.Luz, participei, no passado dia 22 de Novembro, na 3ª Jornada de Hiperactividade do ESCA e, antes de mais, queria dar-vos os parabéns pela mesma!
Foi-me garantido que, via e-mail, me poderiam seriam fornecidas as apresentações dos prelectores. E, a fim de elaborar uma pequena comunicação para os meus colegas de Equipa, ficaria muito grato que me enviassem o mais urgente possível para vocês.
di_lima18@hotmail.com
entretanto enviei um e-mail para o secretariado e o geral do ESCA.
Aguardo mais inicaitivas do ESCA nesta e outras áreas do desenvolvimento infantil, congratulando-os, novamente, pelo sucesso desta.
Agradecidamente,
Diogo Lima
Digam-me os especialistas se é boa prática diagnosticar SHDA (e prescrever fármacos) num menino de 6 anos, que começou agora a escolaridade obrigatória, e que foi a uma "consulta milagrosa" (professora dixit) onde o único teste feito foi mandar o menino ler (o que ele fez, titubeando e assolado por uma enorme timidez perante um estranho), e depois achar que, de facto, tinha hiperactividade, porque não parava quieto, e deficite de atenção porque não conseguia ler direito.
Não é Carnaval, nem 1º de Abril. É Portugal...
Infelizmente estas aberrações de que o Mário fala continuam. Há estudos recentes acima de qualquer suspeita que recomendam evitar ao máximo prescrever medicação em crianças tão pequenas. Se calhar é melhor tê-los paradinhos, a ver tv e no computador durante todo o fim-de-semana. Ao menos não chateiam os papás tão cansadinhos, aquando no descanso das suas funções laborais tão importantes pra a sociedade....
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