Vale a pena ler aqui a nova Lei do acompanhamento quando de hospitalização.
Mas não basta ler, é preciso EXIGIR o cumprimento integral desta legislação.acima: Salvador Dali - "A criança doente"
em baixo: Eduard Munch - "A criança doente"
Vale a pena ler aqui a nova Lei do acompanhamento quando de hospitalização.
Mas não basta ler, é preciso EXIGIR o cumprimento integral desta legislação.
O voo à deriva de um balão que alegadamente transportava uma criança de seis anos e que cativou na quinta-feira milhares de norte-americanos de Fort Collins, no Colorado, foi, afinal, um golpe publicitário da família.
TSF on-line
O café (forte), tomado de manhã, ajuda o cérebro a filtrar os estímulos secundários e desnecessários, promovendo assim a atenção para estímulos mais importantes. Por outro lado, se pensarmos que os estudantes são hiper-estimulados, designadamente por estímulos artificiais, esta função de filtro vai ajudar o cérebro a não se encher de "lixo" que, principalmente durante o sono terá que triar e gerir.
Assim, uma criança de 6 anos pode (e deve) beber um café de manhã, com ou sem leite, com ou sem açúcar. Só naõ deve se houver uma contra-indicação específica, o que é muito raro. 
O padrasto de uma criança agrediu quinta-feira um menino de seis anos numa escola em Joane, levando à intervenção da GNR e à abertura de um inquérito por parte do agrupamento de escolas, disse hoje à Lusa fonte do processo.
"No final do dia, antes das crianças irem para casa, um adulto entrou no recreio e bateu num menino do primeiro ano", referiu a mãe de um aluno que assistiu à agressão.
Ao que tudo indica, dois rapazes, um de seis e outro com sete anos, colegas de turma, envolveram-se numa luta. O padrasto da criança de sete anos, perante a presença de professores, uma funcionária e diversos encarregados de educação, agrediu o rapaz de seis anos.
JN on-line
Pedro de Matos Miguéis.
No AutoClube Médico (Av. Elias Garcia 123 - 1º, Lisboa) está uma exposição sua e de um outro artista plástico, Luís de Matos, que recomendo visitarem.
Os quadros evocam a vida de Mário Botas, como janelas abertas para espaços onde o pintor construíu a sua vida.
Ao mesmo tempo, a Pintura invade a casa, entrando por uma das janelas e derramando a cor (amarela, pois claro, ou não fosse um dos artistas um médico), que depois sobe, espalha-se, dilui-se e envolve os visitantes.