domingo, 13 de janeiro de 2008

Pater familias?

Sugestão para domingo, para pais e mães: reflectir sobre a importãncia do Pai na educação da criança: que funções, que desempenhos, que guias, que faróis, que azimutes? Qual o valor da sua presença?

A criança tem um pai e uma mãe. Se esta é o polo eminentemente regressivo, qual o verdadeiro papel do polo da ousadia e da gestão do risco?

O que temos reflectido sobre o assunto neste início de século, para além das quotas e pouco mais?

Fica o desafio.

1 comentário:

Elsa Couchinho disse...

A mãe não está "condenada" a o polo eminentemente regressivo, mas se o fôr sem dúvida que nesse caso, o pai é lugar reforçado de estímulo à autonomia. Mas sobretudo é o lugar criador, onde a origem é reconhecida como criação conjunta.